sábado, 16 de janeiro de 2010

PAUTA DE REUNIÃO

REUNIÃO DE PAIS E MESTRES
03/03/2008


PAUTA DE REUNIÃO

- Agradecimentos a todos que participaram da Campanha “Chá da Vovó”, em especial aos alunos que se apresentaram durante a visita ao Asilo Pró + Vida. Desatacamos a grande quantidade de doações e de presença de familiares durante a visita.
- Solicitação aos pais: verificar o cumprimento das atividades solicitadas aos alunos, dentro dos prazos determinados e de maneira adequada.
- Observar e acompanhar os horários de aulas, para que os alunos não compareçam sem o material necessário, como por exemplo: compasso, régua, esquadro, calculadora, dicionário inglês e português. Livros de leitura, e todo o material previamente solicitado.
- Combinar com o aluno (filho) um horário diário para estudos. O mesmo deve ser controlado pelos pais e cumprido diariamente pelos filhos.
- Estimular a leitura complementar (sempre que possível ler os livros indicados para os filhos, assim poderão discutir os assuntos abordados em cada tema).
- Ler e assinar todos os comunicados.
- Verificar diariamente agenda e apostila.
- Não permitir que o aluno compareça as aulas sem o uso do uniforme completo, que é obrigatório.
- Não permitir que tragam ou circulem com material que não seja escolar, como por exemplo: caneta de choque, caneta de laser, games, ipod, celular, revistas, etc.


RESPEITO E EDUCAÇÃO
Numa de suas parábolas, o Mestre Jesus colocou: "... bem aventurados os brandos e pacíficos....". Nos dias atuais, poder-se-ia parafrasear: "... bem aventurados os respeitosos e educados...".
Na verdade, as duas frases, em se analisando a sociedade atual, refletem uma grande necessidade: a do respeito e a educação no trato com os semelhantes.
Infelizmente, o egoísmo, o egocentrismo e a prepotência têm prevalecido nas relações societárias. Parece mesmo que o mau proceder se espalha e se insinua cada vez mais.
Vemos comportamentos agressivos e desrespeitosos, no trânsito, na rua, no trabalho, na escola, nos ambientes públicos e, mesmo no lar. Sem sombra de dúvida, isso reflete a falta de educação, entendida aqui como o respeito ao semelhante e a natureza.
Desde o berço, passando pela educação familiar e a educação formal (escolar) e chegando ao comportamento diário, está se deixando de lado a educação para o respeito ao próximo e a seus direitos.
É preciso que se reflita que a falta de educação, no sentido em que aqui está sendo exposta, significa principalmente e acima de tudo, falta de amor. Quem não respeita seu semelhante, efetivamente não o ama, e vice-versa.
Fica fácil perceber, por correlação direta, que educar é ensinar a amar, no caso ensinar-se o amor ao semelhante e a natureza.
Pode-se reverter a falta de respeito e educação? Claro que sim. Isso é uma necessidade para que a Sociedade efetivamente evolua e cresça.
E o caminho é o da educação, entendida agora como a facilitação do aprendizado, para que as pessoas, em especial os jovens, incorporem na prática diária o respeito e o amor ao próximo e a natureza.
Essa educação inicia-se e consolida-se em casa, através dos pais, a quem cabe dar limites, orientações e, principalmente, exemplificação. Essa educação deve ser exigida, incentivada e também exemplificada na Escola, em todas as suas etapas e níveis, adequando-se a Legislação para permitir uma maior disciplina, mas também qualificando os Educadores para tal. Essa educação deve ser "cobrada" de si mesmo pela Sociedade, num mecanismo de auto-fiscalização, onde o mau proceder seja denunciado e coibido, e o bem proceder valorizado e elogiado, pelas pessoas, pelos grupos organizados, pela Imprensa e todas as formas de mídia de comunicação. Essa educação passa pelas Religiões, que devem deixar de um pouco de lado o rito e o simbolismo e valorizar a vivência diária, que é onde a Criação Divina se manifesta, nas pessoas e na natureza.
Enfim, é necessário que nos decidamos, como Sociedade e até como Humanidade, por efetivamente buscar a educação, em todos os seus sentidos.
Eduquemo-nos a sermos educados. Em todos os lugares. Em todos os momentos.


DEZ MANDAMENTOS PARA A PAZ NA FAMÍLIA

1- Tenha fá e viva a Palavra de Deus amando o próximo como a si mesmo.
2- Ame-se, confie em si mesmo, em sua família e ajude a criar um ambiente de amor e paz em seu redor.
3- Reserve momentos para brincar e se divertir com sua família, pois a criança aprende brincando, e a diversão aproxima as pessoas.
4- Eduque seu filho por meio da conversa, do carinho, do apoio e tome cuidado: quem bate para ensinar está ensinando a bater.
5- Participe com sua família da vida da comunidade, evite-as más companhias e diversões que incentivem a violência.
6- Procure resolver os problemas com calma e aprenda com as situações difíceis: busque em tudo o lado positivo.
7- Partilhe seus sentimentos com sinceridade, dizendo o que você pensa e ouvindo o que os outros têm a dizer.
8- Respeite as pessoas que pensam diferente de você, pois as diferenças são uma verdadeira riqueza para cada um e para o grupo.
9- Dê bons exemplos, pois a melhor palavra é o nosso jeito de ser.
10- Peça desculpas quando ofender alguém e perdoe de coração quando se sentir ofendido, pois o perdão é o maior gesto de amor que podemos demonstrar.

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O Colégio Alma Mater e sua metodologia de ensino
Sabendo da diversidade de escolas e linhas pedagógicas, elaboramos um texto que explica um pouco mais sobre a metodologia construtivista, o Sistema Sigma de Ensino e outras informações da escola.
Quando resolvemos abrir nossa primeira escola nos reunimos para decidir que caminho seguir: escolher uma linha pedagógica que acreditávamos e que levasse nossos alunos ao sucesso pleno como cidadão, respeitando suas idades, necessidades e dificuldades ou uma linha capaz de vender nosso serviço facilmente, mas que sabemos que seria preciso separa alunos, trabalhar somente com o fácil, muitas vezes esquecer das necessidades, dificuldades e até mesmo da idade de nosso alunos. Pedagogas, professoras desde que nos formamos e acima de tudo profissionais, optamos por um trabalho verdadeiro que acreditamos ser capaz de preparar nosso alunos para a vida, formando um cidadão de valores íntegros, criativo, responsável, capaz de interagir, de buscar novos horizontes e de ultrapassar os desafios do dia-a-dia.
Proposta sóciointeracionista - Por que esta opção? A proposta sóciointeracionista valoriza o conhecimento que o aluno já possui. O professor, é o mediador do conhecimento na relação aprendiz-mundo, utilizando atividades diversificadas: de brincadeiras, jogos e dinâmicas pedagógicas, tudo o que existe de significativo sobre o assunto a ser assimilado pelo aluno. Nessa perspectiva acredita-se que não basta ao aluno decorar ou realizar cópias de matérias de livros ou de quadros negros. precisa sim desenvolver o hábito de entender e compreender como as regras são criadas, como os conhecimentos históricos foram adquiridos, quais as influências destas informações em nossas vidas, porque foram feitos daquela foram.
Sistema Apostilado Sigma - Nossa Escola
Trabalhar com um sistema de ensino apresentado em apostila-caderno traz inúmeras vantagens para a escola, para os alunos e seus pais. Não é necessário aos alunos carregarem mochilas pesadíssimas, com 5 ou 6 livros diferente todos os dias, do inícios ao fim do ano, causando problemas de desenvolvimento e até mesmo fortes dores nas costas, que propiciam problemas na coluna. As apostilas-caderno são divididas em livros bimestrais contendo toas as disciplinas a serem estudadas nesse único material didático.
Como ele já vem com os exercícios é possível ao pai acompanhar o andamento de seu filho e mesmo conferir se todo o conteúdo foi cumprido a cada final de bimestre. É muito comum, nos livros alguns professores pularem alguma matéria que acham pouco interessante ou repetitiva ou mesmo não chegarem ao final do livro. O sistema Sigma de Ensino é todo elaborado dentro da metodologia sóciointeracionista e é uma material que atende com perfeição nossas expectativas. Além dos encontros pedagógicos bimestrais o sistemas de ensino oferece constante apoio aos nossos professores, que precisam estar sempre atualizados para ensinar em mundo onde as informações chegam em segundos. O Sistema é conciso e muito bem organizado, dando ao professor espaço para realizar em paralelo a apostila, pesquisa, utilizar filmes, desenvolver hábitos de escrita e leitura com atividades específicas de produção de texto e hora do conto.
Nossa maior preocupação é educar os alunos dentro do mundo democrático em que vivemos, com mídias rápidas e atualizadas, que tragam todo o tipo de conhecimento, sem perder o respeito as diferenças e buscando pilares mais altos. Não basta ensinar a escrever é preciso ensinar a escrever com conteúdo, qualidade e acima de tudo com conhecimento sobre os mais diversos assuntos.


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A função educativa dos pais
Educar um filho não é simplesmente se fixar na área afetiva; é também iniciá-lo à vida, ajudá-lo a se adaptar para exigências da vida prática e lhe permitir desenvolver sua vida social. É transmitir-lhe um nome, uma linhagem, uma herança cultural e educativa: condutas, referências, idéias, um sistema de valores.
É também favorecer suas experiências, estimulá-lo na curiosidade de conhecer e de agir, desenvolver seu senso crítico e ajudá-lo em suas responsabilidade; ajudá-lo a ter respeito por si mesmo e pelos outros, aprendendo a dominar sua agressividade espontânea, sempre podendo se defender e lutar contra as dificuldades da existência.
Para isso, nada melhor que o exemplo de seus pais, de seus avós e das outras pessoas que o cercam.
Os pais transmitem aos filhos tudo o que sabem, o que aprenderam de seus pais e o que eles mais consideram, depois, deixam que, crescendo, encontrem seus próprios centros de interesse e seus próprios valores.Pode-se dizer que os pais tiveram êxito na educação do filho quando conseguiram ensiná-lo a viver sem eles. Não é bom que os pais fiquem centrados demais na educação dos filhos, aspirando fabricar jovens perfeitos. É sufocante tanto para os filhos quanto para os próprios pais.
Satisfazendo suas aspirações pessoais, os pais incitam os filhos a satisfazer as suas. isso é dar exemplo do prazer de viver!
Outro elemento importante é a relação pais-filhos que se estabelece pela comunicação, seja verbal ou não.
Lembremos que o diálogo é o instrumento privilegiado. Crises e incompreensões sempre se atam em torno do não dito e dos equívocos.
Outro ponto essencial é o acordo dos pais sobre os princípios educativos básicos, quer vivam junto ou não. Muitas divergências, ideológicas ou morais, deixam o jovem dividido, pois ele não pode deixar de tomar partido. A condenação ou desvalorização de um dos pais provoca uma ruptura identificatória, um sentimento de culpabilidade de angústia que levam o jovem a regredir ou a bloquear seu desenvolvimento. mas se um contestar as decisões do outro, o jovem passará pela experiência das diferenças de idéias, de posições e da distinção entre as funções de cada um, o que é muito estruturador.
Assim como faz com a autoridade, o jovem também testa essa aliança, e põe à prova educativa de seus pais e, às vezes, faz da discórdia uma prova de solidez psíquica de todos. Muitas vezes também o jovem é tentado a criar uma coalizão com um dos pais contra o outro. Isso é inconsciente a ambivalente. Ele procura essa aliança e a teme ao mesmo tempo, pois se ele se concretiza, é muito angustiante. Pode acontecer de os pais discutirem e brigarem, o que é pior. O importante, nesses casos, é esse verdadeiro, dizer com suas palavras o que se sente, pois é de nossa franqueza que o jovem tem mais necessidade.
Calire Garbar e Francis Theodore - Família Mosaico




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Educando os filhos para a vida, deles
Seria muito bom se a autonomia dos filhos um processo natural e acontecesse com o passar do tempo. Mas sabemos que depende de educação, potência e coragem dos pais.
A cada fase do desenvolvimento a criança adquire uma habilidade até que domina várias. Cabe a família estimular o processo que ocorre por meio de acertos e erros. Isto vale para tirar a fralda, andar, comer, guardar os brinquedos, realizar deveres escolares, tomar sozinho, etc. Cada etapa vencida nutre a autoconfiança, o que vemos por exemplo quando a criança de 2 anos tenta se vestir, e aos 3 anos quase nem precisa de ajuda, aí os pais devem comemorar estes feitos e não abandonar a supervisão. Dormir é outro desafio, já que à noite os temores aparecem e a maioria pede a companhia dos pais ou logo pulam para camas deles, aí vale estabelecer rotinas afetivas, combinar o número de estorinhas a serem contadas, o importante é que se acostumem a dormir sozinhos, o que fará que na adolescência ela tenha condições de regular o repouso.
A autonomia é um processo que se constroe gradualmente e muitas vezes os pais não tem consciência disso, já que a falta de autonomia repercute na adolescência onde afloram os problemas e não está relacionado ao fato de termos feito as lições por eles, protegido demais, como quando a criança não quer acordar cedo e a mãe o veste e só o acorda perto da escola para que dormisse um pouco mais.
Tais fatos impedem o crescimento autônomo e sorrateiramente enviam a mensagem que ele pode fazer o que quer. Assim temos crianças chatas, birrentas e dependentes. A educação voltada para a autonomia não significa liberdade geral, liberdade também se aprende. A noção de limite é necessária tanto quanto o afeto. Pois se a criança associar que amara é ouvir o sim o tempo todo, reproduzirá este padrão no futuro reagindo negativamente a qualquer “não” recebido e não vai adquirir a flexibilidade necessária para negociações. Assim sua capacidade de tomar decisões acertadas será afetada, o que dificultará por exemplo: que faça uma dieta ou recuse drogas, já que nunca experimentou frustrações na infância, nem aceitou negativas a seus pedidos.
Para fraseando a autora Aratangy “a ilusão de que o filho é nosso se desfaz a cada dia e na adolescência, acaba de vez. Portanto é melhor educá-los para a vida”. A deles.
Colaboração: Maria Gladys Ricardi Vera – Psicóloga




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Palmada Ensina?
Os pais ainda questionam se é válido usar palmadas para ensinar uma criança a respeitar limites? Eu não tenho dúvida: as palmadas ensinam. Mas não exatamente aquilo que os pais querem.
Uma criança que apanha aprende a ser: agressiva, pois percebe que bater no outro é uma forma de resolver uma encrenca; cínica, pois desenvolve a capacidade de não se sentir humilhada; mentirosa, pois aprende que certos comportamentos provocam dor e a mentira pode livrá-la do confronto; covarde, pois a fuga é sua única chance de vitória.
Outra desvantagem desse método pedagógico é que ele se baseia na superioridade física dos pais - e essa é e fêmea. Como os filhos crescem a cada dia e os pais já pararam de crescer, seria preciso, para manter a mesma vantagem, a apelar para acessórios cada vez mais pesados, da mão ao chinelo, deste ao cabo de vassoura, e assim por diante.
Além disso, a pedagogia do tapa cria subprodutos nefastos. Aí vão alguns exemplos:
1) "Você vai ver quando seu pai chegar!" - Com esta frase a mãe envenena o vínculo entre o pai e o filho e se desmoraliza, pois revela-se dependente da força do parceiro.
2) "Não bata no seu irmão porque ele é menor que você!" - A declaração, acompanhada de sonoros tapas no irmão agressor, é a mais descarada negação da lógica, o adulto que bate não é maior que a criança que apanha?
3) "Isso dói mais para mim do que para você!" - Nenhuma criança tem recursos para entender o que esse adulto espera dela. Será que o adulto que que ela se sinta culpada pela dor que provoca na mãe?
4) "Um tapa bem dado ensina mais que mil palavras..." - Ainda que se consiga definir "um tapa bem dado", nenhuma palmada ensina mais do que uma única palavra (não) dita com serenidade e convicção.
4) "Um dia, você ainda vai agradecer por essas palmadas!" - Será que alguém acredita que se tornou melhor por levar uns tabefes? Não é preciso guardar rancor pelos tapas recebidos, mas agradecer já é demais! Ninguém , em sã consciências, acredita que palmadas ensinem os filhos a serem generosos, dignos, leais ou confiantes. E não existem valores mais importantes do que esses.
Acontece nas melhores famílias. Dar um tabefe em um filho com o qual se tem um sólido vínculo de afeto e confiança não pecado mortal. Afinal, os pais são humanos, Às vezes a vida exige demais, nem sempre se tem o comportamento mais adequado. Esse tapa que estala sem que se saiba direito de onde veio, como se a mão ganhasse vida própria e partisse sem comando, transmite uma informação fundamental: que os pais não são perfeitos, são mortais que fazem o que podem, não o que querem.
O importante que se reconheça que um tapa emana sempre de uma fraqueza, da impossibilidade de se controlar e de manter o diálogo. Pecado é a hipocrisia de transformar essa dificuldade em uma tese de Pedagogia.
Lidia R.Aratangy - Revista Viver - janeiro de 2002.



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Sobre a Lição de Casa: conversando com os pais
Para muitos pais, o momento da lição de casa dos filhos pode fazer surgir algumas indagações, tais como:
• Preciso permanecer junto a eles nessa tarefa?
• A impossibilidade de minha presença pode acarretar prejuízos?
• Se eles não conseguem realizar a tarefa, como devo proceder?
Pensando nisso, decidimos apresentar este resumo para esclarecimento e compreensão dos objetivos e papel dos pais em relação ao assunto.

A prática de realização de tarefas de casa, de acordo com o tipo de lição, pretende promover situações para o aluno:
• arriscar-se em uma produção, com maior autonomia;
• reforçar os conceitos trabalhados, retomando conteúdos aprendidos;
• aprofundar conhecimento sobre algum assunto que está estudando;
• levantar questões sobre um assunto, estimulando-o para o tema que posteriormente será estudado em classe;
• incentivar a autonomia para buscar o conhecimento por conta própria;
• criar o hábito do estudo sistemático e agradável em casa.

A Família
A lição de casa possibilita à família compartilhar parte dos conhecimentos que seus filhos constroem ao longo dos trabalhos. Demonstrar interesse na vida escolar da criança marca, na formação do estudante, a importância que a família atribui aos estudos.
Em relação à lição de casa, cabe ressaltar que o aluno deve realizar sozinho essa tarefa. Há sempre um cuidado do Colégio em planejar atividades nas quais ele possa trabalhar com autonomia, além de um momento reservado na rotina escolar para a apresentação e explicação da proposta da tarefa a ser feita em casa.
Os pais devem acompanhar a realização das tarefas de casa no momento da execução das mesmas, ou reservar um tempo diário ou semanal para:
verificar se a lição foi realizada, ou não, reforçando a atitude de cumprimento de responsabilidade;
observar se está bem feita ou não (capricho, organização, limpeza etc.);
elogiar, motivar e estimular seu esforço e realização, conversando sobre acertos e erros.

Orientações Gerais
1. Dispor de um local bem arejado, ventilado e iluminado.
2. Utilizar mesa e cadeira compatíveis com a altura da criança: os pés devem alcançar o chão ou dispor de um apoio para descansá-los.
3. Incentivar seu(a) filho(a) a realizar a lição usando postura adequada: sentar-se em cadeira, sempre com a coluna ereta e os pés apoiados (evitar postura de corpo deitado no chão, no sofá ou debruçado sobre a mesa).
4. Propiciar um ambiente reservado: silêncio, TV e som desligados, sem movimentação e conversas de pessoas por perto, para não distrair a atenção da criança.
5. Criar um horário fixo para a realização da lição (organização do tempo, incorporado à rotina), se possível, respeitando o “relógio biológico” da criança, ou seja, hora em que está mais disposta mentalmente para poder render mais.
6. Manter organizado o material necessário (lápis, papel, tesoura, cola, revistas etc.) e próximo à criança, evitando perda de tempo e de concentração para encontrá-lo.
7. Reservar os fins de semana para o lazer de seus filhos com amigos e familiares.
Os pais devem ou não ajudar seus filhos na lição de casa?
O interesse, a participação e a ajuda que possibilita a criança a trabalhar cada vez mais autonomamente, são sempre bem-vindos!

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